sábado, 31 de dezembro de 2011

DEUS



Neste fim e ano e inicio de novo ano reforço o comprometimento!

2012

2012

Nunca um ano foi tão semelhante a um ano Melão!

Por um lado, só depois de o abrirmos é que vamos ver se é bom.
Por outro, já todos pensamos que vai ser mau... que vamos ter "melão".

A minha expectativa é usar o Frei Ventura como mote e... vivê-lo!

Vivê-lo atento aos outros e à nossa comunidade.

Vivê-lo com os outros e com a nossa comunidade.

Vivê-lo em toda a dimensão, sem rodeios, nem constrangimentos.

E ajudar quem olha para a revolução e o que quer é a evolução!

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Frei Ventura . VIVA A CRISE

Isso mesmo, assim…, sem pontuação, sem sublinhados e sem sinais, sem acordos, por mais ortográficos que sejam.

VIVA A CRISE

Só assim mesmo, um imperativo. Um imperativo de consciência.

VIVA A CRISE

Só assim mesmo, uma interrogação. Uma interrogação, de dignidade.

VIVA A CRISE

Assim sem mais, sem glosas nem variações do politicamente correcto.

VIVA A CRISE

Neste novo ano que agora se inicia. Neste 2012 com tudo por inventar. Neste 2012, ANO NACIONAL E INTERNACIONAL DA SOLIDARIEDADE.

VIVA A CRISE

Isso mesmo, ANO NACIONAL E INTERNACIONAL DA SOLIDARIEDADE, assim…, sem pontuação, sem sublinhados e sem sinais, sem acordos, por mais ortográficos que sejam.

VIVA A CRISE

Neste 2012, o ano de recriar a aritmética do tempo novo e do Novo Tempo. Tempo de DIVIDIR para MULTIRPLICAR e de ADICIONAR sem SUBTRAIR nada a ninguém.

Se assim for,

VIVA A CRISE, vivamos a CRISE, neste imperativo de consciência, que mudará a história na medida em que as nossas consciências se mudarem, na medida em que formos capazes de entender que se não vivermos a vida, seremos vividos por ela e eu, não quero, não tenho tempo, tenho mais que fazer…

Há mais apressados por aí?

Então vamos a isso, vamos juntos, vamos todos, vamos pegar nisto, vamos pegar em nós e fazer a revolução. Pode ser?

Vamos mandar os senhores do tempo, os senhores da política do partidarismo bacoco, da economia que faz de nós carne para canhão, da finança que só sabe entender a linguagem da especulação criminosa, vamos mandá-los à mera… isso mesmo, à mera consideração das suas ideias.

Este tempo é o nosso de inventar a matemática da SOLIDARIEDADE. Este tempo é o nosso de dar a volta a isto. Não podemos parar os comboios, não podemos parar os aviões, não temos sucatas para negociar, nem robalos, nem alheiras, nem títulos de participação, nem sub-primes, nem primos nem primas… a que nos agarrar… mas temo-nos a nós, inteiros, vivos, com esta raiva que nos corre nas veias e que ninguém tem o direito de manipular ou de se “assenhorar”.

Não temos nada, mas temo-nos a nós! Por isso, senhores, temam-nos a nós!

Somos mais que números a contar no final das vossas manifestações.

Somos mais do que gente para mandar gritar na rua, mas depois de enrolarmos as bandeiras… não temos onde as meter…

Somos mais do que pagadores das asneiras que nos fizeram e que nos fizeram fazer.

Somos mais do que exercícios contabilísticos de ignomínia e discórdia.

Somos MAIS, muito mais… somos muitos mais, por isso temam-nos a nós que nos temos a nós.

E não estamos de férias como os nossos parlamentares, de todos os partidos, que foram para casa mais cedo. Não estamos de férias, não temos férias nem subsídios, nem feriados, nem dinheiro, mas temo-nos a nós; por isso temam-nos a nós.

Nós, sem vós e sem voz daremos a volta a isto. A revolução está na rua! Em tantas iniciativas que um pouco por todo o lado estar a ver gente a dar a mão a gente para que cada vez mais gente seja gente e para que nunca ninguém perca a dignidade de ser pessoa.

Nós estamos aqui. Não estamos de férias. Estamos na luta, na exclamação e na interrogação. Na indignação pelo direito à dignidade.

VIVA A CRISE, VIVAMOS A CRISE
Bom Ano 2012

Há razões para acreditar num mundo melhor.

sábado, 24 de dezembro de 2011

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Mar revolto

O mar anda revolto, quase revoltoso.
Preparam a vaga, pode ser que resulte num tsunami!
Nunca temendo.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Nascimento Lopes

Na vida vamos pertencendo a grupos e participando em decisões a que só mais tarde reconhecemos a totalidade dos seus méritos.
Participei no executivo da Freguesia de Pombal quando este executivo decidiu proceder à melhoria e à (real) beneficiação de fontenários da Freguesia criando espaços de lazer e repouso.
Acarinhei (acarinhámos todos os que participaram da decisão) a ideia pensando no vasto conjunto de pessoas que utilizavam estes pontos para se abastecerem de àgua e das populações que mereciam que fossem conservados estes pontos de memória colectiva .
Lembro-me da decisão sobre a requalificação da Fonte da Charneca, do Parque do Cotrofe e outros.

Nascimento Lopes foi quem transmitiu a ideia e incentivou esta tomada de posição, usando vários argumentos dos quais, neste momento, destaco o do "repouso", defendendo a necessidade de existirem pontos de repouso.

Quem me conhece, sabe que sou de pouco repouso, mas....

Mas tenho-me lembrado do argumento de Nascimento Lopes e tenho-me dado ao luxo de ao parar ao passar neste pontos e refrescar-me com as suas àguas e repousar.

Que bem que me sabe. Parar a agitação e repousar!!! E como é bom fazê-lo neste locais.

Estas decisões, quanto a mim, fazem sentido nas formatação das decisões no futuro: com poucos recursos, valorizando-se o que existe, podemos melhorar o nosso futuro.